O processo de desestatização do sistema Eletrobrás vem merecendo a atenção da CAEFE, que de forma solidária às demais entidades manifesta sua indignação frente à alienação do patrimônio público.
Para além de defender a natureza das empresas que lhe deram origem, a CAEFE acaba de se posicionar na Assembleia Geral de Debenturistas de Furnas na última segunda-feira, 6 de junho, com voz e voto manifestados pelos dirigentes Ricardo Rocha de Castro, Diretor-Presidente e Mario Pires, Presidente do Conselho Deliberativo, Diretor-Financeiro interino e Presidente do Conselho de Investimentos, que por sua acertada iniciativa havia ordenado a aquisição de debêntures de Furnas na composição da carteira de investimentos da entidade.
Esta posição de debenturista garante à Caefe a participação no recente processo decisório de endividamento de Furnas. Entretanto, afrontando normativos da Comissão de Valores Mobiliários que regula o mercado financeiro, a empresa decidiu aportar 681 milhões de reais na integralização do capital de Madeira Energia S.A (“MESA”), sem a aprovação prévia (waiver prévio) dos debenturistas em assembleia própria, o que atenta contra a governança e integridade da própria empresa.
Considerando os riscos decorrentes dessa operação, contra seu patrimônio, à sua revelia, a Caefe tomará todas as providências cabíveis no âmbito administrativo e legal, a fim de garantir seus direitos como credora de Furnas Centrais Elétricas S.A.
Rocha de Castro
Diretor-Presidente
CAEFE – Caixa de Assistência dos Funcionários de Furnas e Eletronuclear
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